VALBER RODRIGUES

Artista independente há mais de dez anos e bacharel em Teatro pela Universidade Candido Mendes - RJ; atuou no Estúdio de Criação da Tese de Doutoramento "Drama e subjetividade na atuação contemporânea: uma apropriação das ações físicas de Stanislavski" do pesquisador e diretor Vitor Lemos na PUC - Rio;

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Iniciou sua pesquisa sobre a linguagem do teatro de formas animadas com Flavia Lopes no curso “Estudos do Teatro Brasileiro” no SESC Tijuca e SESC Ramos, no qual foi assistente da diretora; nesta mesma linguagem estagiou no “Ateliê de Pesquisa de Máscaras Balinesas” ministrado por Fabianna de Mello e Sousa; e integrou o grupo de pesquisa “Maschere Ateliê” coordenado pelo diretor Eduardo Vaccari. Esteve em cena com Cia. dos Bondrés, no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Curitiba, atuando no espetáculo “Batalha de improvisação com Máscaras Balinesas” com direção de Fabianna de Mello e Sousa e colaboração da Ana Achcar;

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A ocupação do espaço público é uma constante em suas pesquisas, das quais se destacam: a intervenção urbana “O Engraxate de Drummond” que realizou em Copacabana ao lado da estátua do poeta mineiro; o espetáculo “Se essa praça fosse minha” da companhia de teatro de rua de Marechal Hermes, Trupe de lá TAG, da qual fez parte como artista criador; e a produção e direção do espetáculo “Deslimites: na beira do caos” escrito por Tine Taga e vencedor do Prêmio Benigno Gaiga de Poços de Caldas - 2018. A peça dá origem ao "Bloco da Tine", maior evento cultural LGBTQIA+ da cidade, que lança mão da ocupação do espaço público como recurso estético e político;

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Atualmente, coordena o grupo de estudos “Teatro de máscaras e outras formas animadas” em parceria com o Grupo de Teatro Bem me Quer; é diretor no Coletivo Bico Aberto onde também pesquisa as formas animadas; e é integrante da Cia. Penduricalhos, grupo de circo poçoscaldense com mais de dez anos de atuação.